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O texto a seguir é o prólogo de um livro, atualmente engavetado, que certa vez comecei a escrever. Os personagens apresentados não devem ser os protagonistas, mas acabei ganhando certo gosto por eles. O texto é incompleto - nunca voltei a escrever. O final seria temporário. Apesar de tudo, é bastante extenso.

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Vilão ou mocinho?







Er.. não, não vou falar do Damon.

Sempre me considerei um mocinho.


O que eu quero dizer, é que, se minha vida fosse uma novela (às vezes parece), sempre achei que seria um cara bonzinho. Talvez não... hum... contrastante (?) o suficiente para ser o sofredor-mor que depois se dá bem — o protagonista —, mas talvez um dos amigos dele, que tal?

O que é morbidamente estranho, afinal, a vida é minha.

Enfim...

O que eu tava me perguntando mesmo é: Será que há alguém que não se vê como mocinho nessa bagaça?


“A história nos mostra inúmeros exemplos de pessoas convencidas de que estavam fazendo a coisa certa e cometeram crimes terríveis por causa disso. Tenha em mente, Eragon, que ninguém pensa em si próprio como um vilão, e poucos tomam decisões que julgam ser erradas.”
Oromis (Eldest, Chrtopher Paolini)



Tharã.

Este pra mim é um dos trechos mais memoráveis de Eldest. Que me fez ficar pensando...

Então... se um ladrão rouba o meu celular, pra mim ele é um puta vilão criminoso. Mas ele pode achar que faz isso pra, sei lá, sobreviver. Vai vender meu celular pra comprar feijão pra família. O que, como personagem, meio que poderia lhe dar um papel de protagonista numa novela qualquer por aí.

Eu seriamente tenho que parar com essa analogia com novelas...

Hum... não estou nada profundo, logo esse texto fica um tantão superficial, mas me deixa com a pergunta:

Eu sou mesmo tão bonzinho assim?

Acho que não, hein.

Cuidado comigo, rapá. Vai que eu te meto a faca acreditando que isso é uma atitude digna?

UAHSUAHSUHUAS

Ficamos assim. Beijo.

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